Fabio Matias critica atuação do Botafogo na Libertadores no último jogo como interino: ‘Burred and scatters’

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Fabio Matias critica atuação do Botafogo na Libertadores no último jogo como interino: ‘Burred and scatters’ O jogo contra Júnior Barranquilla encerrou a gestão de Fábio Matias como técnico do Botafogo. Internamente fez uma boa temporada no comando: oito vitórias, um empate e uma derrota. O comandante reconheceu os erros do time.continua após a propagandaRelacionadoBotafogoTextor, dono da SAF do Botafogo, analisa atendimento da polícia: 'Dia incrível'Botafogo03/04/2024BotafogoBotafogo escolhe jogador errado na derrota para o BarranquillaBotafogo03/04 derrota no Libertadores: 'Desatento'Botafogo03/04/2024 Fábio Matias ele disputou sua última partida na gestão interina do Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo) Não foi um bom jogo, principalmente no primeiro tempo, e obviamente sabemos disso. Viemos um pouco abertos, viemos um pouco dispersos, isso também faz parte, infelizmente. Isso nos deixou muito tristes. Tínhamos visto esses problemas de posicionamento deles (faltamos), faltou um pouco de fechamento na mudança da nossa área central, ali para os centrais, em termos de trabalho. Resta-nos mais aos indivíduos do que ser mencionado no espaço, ao jogador que estava lá, como comentou Fábio MatiasFábio Matias sobre as questões extracampo envolvendo John Textor, dono do SAF Botafogo. Provou provisoriamente que os jogadores estavam protegidos do problema - Na nossa programação diária estava tudo controlado. Os jogadores também interpretam e entendem isso de forma positiva. Atualmente todas as decisões, todas as decisões, todas as mudanças relacionadas ao grupo, relacionadas ao conceito e modelo, estão sob meu controle. Agora, se a falha aconteceu hoje, tudo depende do responsável agora, que sou eu. Então, não vejo essas relações externas como prejudiciais à situação de trabalho. Foi um dia ruim, foi um dia terrível. Concordo que a intensidade e a violência que fazíamos nos jogos anteriores não temos hoje. Contra a Red Bull fomos muito competitivos, mesmo com um jogador jovem. Temos mais cinco jogos para disputar. Então, perdemos esse primeiro, temos plena capacidade de voltar atrás. Todos estão acordados para poder trabalhar e poder dar uma resposta à torcida, porque a torcida quer essa resposta na Libertadores, e semana que vem também começa o Campeonato Brasileiro - é considerado de curto prazo.continua após o comercial O curto o tempo também concordou que Junior Barranquilla mereceu a vitória. Para Fábio Matias, os colombianos eram “cirurgiões”. Nosso ataque, que marcou na última linha, foi bloqueado em alguns momentos. Com a falta de pressão ou mudança da linha de frente da nossa equipe. Estamos trabalhando nisso há algum tempo para que possamos ser flexíveis. No meio da tarde já havíamos feito as pazes. Precisávamos ter um pouco mais de paciência, jogar mais pelo corredor, ter menos largura de campo, manter o jogo mais lento. Até os 20 minutos do segundo tempo conseguimos ter aquele ímpeto e não marcamos. Aí a energia diminuiu e ficamos pelo menos um segundo tentando empatar, mas não conseguimos. Que sirva de lição para os próximos cinco jogos da fase de grupos que serão muito competitivos, muito difíceis. Agora, o Botafogo volta a campo apenas na quinta-feira (11), quando enfrenta a LDU, em Quito. A bola terá início às 19h, no Estádio Casa Blanca, após divulgação da derrota do Botafogo na primeira partida do grupo da Libertadores (Foto: Vitor Silva / Botafogo) MAIS RESPOSTAS DE MATIAS: JÚNIOR SANTOS- Sabíamos, sim, fizemos, eles fizeram um passeio muito interessante no corredor, então o armazenamento relacionado à cobertura foi instalado e não tivemos utilidade para ele. Mas não conseguimos explicar o jogo. Começamos a fazer jogos não treinados. Jogadores que saem de áreas designadas e vão para outras áreas não devem ser levados. E isso facilitou até para o nosso adversário, para que pudessem interromper o nosso importante trabalho. Mas viemos do trabalho coletivo e não do indivíduo e do ator. Hoje, infelizmente, não fizemos um bom jogo juntos. Não conseguimos o triângulo, a viagem, por um determinado período de tempo, fora da posição específica no jogo que deveria estar. E isso acabou facilitando ao adversário barrar as ações da nossa equipe - Tivemos um desequilíbrio como equipe, infelizmente isso aconteceu hoje. Este momento, este jogo, é provavelmente o melhor momento para isso. Estamos todos tristes e tristes. Tenho um péssimo pressentimento sobre isso. Vamos ter uma reunião com o Artur e estou muito interessado em entender e explicar o jogo, que é o nosso tema principal. Em algumas situações comportamentais, isso muda. São jogadores inteligentes, mas em algum momento do jogo precisamos melhorar isso. Fizemos essa alteração em alguns jogos, para definir o jogo em si. E conseguimos, mas a capacidade de vencer é nossa, e a capacidade de explicar é deles. Os jogadores são capazes disso.- Falar de “emoções” (o tema do problema) não é claro, enfatiza algo que teve crise, e a crise aconteceu nos jogos de hoje, então explicar, entender. Temos que mudar isso, já fizemos isso em muitos jogos. Nós realmente precisamos entender, explicar e compreender o jogo em si, e não temos conseguido fazer isso. Falando de simples sentimentos, emoções... não, esqueça, esqueça. Esqueça porque isso é uma coisa que eu simplesmente não consigo, acho isso muito ruim. É muito difícil se explicar sempre emocionalmente – Nos primeiros 10, 15 minutos não explicamos bem o posicionamento do jogo e isso dificultou um pouco os problemas do jogo. O pênalti, em tese, nos incomodou, mas principalmente pela interpretação do jogo, que não foi boa. E isso no primeiro tempo nos prejudicou. Mas falei sobre definir posições. Mas não vou falar de questões emocionais. Isso faz parte do jogo, e hoje tivemos dificuldade em vencer duelos, ser agressivo, ser agressivo BARRANQUILLA FAZER LATERAIS - Em termos de transições ou contra-ataques pelas costas, foi mais porque planeámos os ataques e não o fizemos. perda e pressão suficientes. Não conseguimos, quando perdemos a bola, manter a pressão. E no final disso, digamos, uma grande subida do nosso lado, na linha defensiva. Então, quando olhamos para o jogo em si, cortamos a reta final. Não foi um problema na última linha. O problema foi perder a bola onde não estávamos preparados nas áreas que deveríamos estar. E isso acabou estragando e atrapalhando nossas viagens, principalmente pelas laterais. Então isso está muito claro. A principal mudança que teve que ser feita foi a que fizemos depois do segundo tempo, numa posição mais elevada. Então, no segundo tempo não enfrentamos nada em termos de transição, porque conseguimos mudar essas posições. Trouxemos mais o Marlon para a zona defensiva e o controle, colocamos o Tchê Tchê um pouco mais adiantado nessa área, começamos com o Eduardo, depois jogamos com o Santos Junior e o Tiquinho na área central, com o Jeffinho no corredor, com a entrada de Luis Henrique também, para tentar encontrar essas situações onde eles estão bem construídos para atacar e ter pressão. Conseguimos empurrar o nosso adversário para trás e na segunda parte empurrámos o nosso adversário para trás. Acho que o ponto principal, como disse antes, foi esta posição atrás da linha dos nossos jogadores. Principalmente naquela área próxima aos zagueiros, onde o adversário acaba flutuando. Então não podíamos fazer lá e isso nos prejudicou muito em termos de espaço. A última fila começou a descer, descer, descer e restavam apenas alguns assentos. Mas, novamente, falo muito sobre o nosso problema de rotatividade. Ele é construído para poder ajustar a perda e pressionar bem e com força. 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